terça-feira, 1 de fevereiro de 2011




O altar de ouro era de madeira de acácia ou cetim com quatro pontas em cada canto. Todo coberto com ouro. Era junto ao terceiro véu. Era utilizado para queimar o incenso especial de Deus e era também um símbolo da aceitação da oração.

1) O poder do louvor:
Ele aponta (o altar) para as nossas orações, nosso louvor e nossa adoração. (Jo. 4:23 e 24 - Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai nem espírito o em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade).

2) O incenso puro: O Estoraque, o Onicha ou ônica e o Gálbano.
(Êx. 30:34 - Disse mais o SENHOR a Moisés: Toma especiarias aromáticas, estoraque, e ônica, e gálbano; estas especiarias aromáticas e incenso puro de igual peso).

a) O estoraque, a raiz dessa palavra, na língua hebraica, significa gota, pingo. Vinha de um arbusto, com nome de Storax officinale, que exalava um perfume espontaneamente, cujo produto se aplicava no fabrico de incenso. Produzindo flores semelhantes às da laranjeira, na cor, no tamanho e na fragrância.. Era extraída uma resina deste arbusto.

O nosso louvor e adoração deve ser espontâneos.

b) Ônica ou onicha um molusco marinho,( talvez um caranguejo do fundo do mar) o Strombus, que vive nos mares orientais, uma concha. Eram aproveitadas as bordas, que sendo queimado, produz certo perfume. Tinha que buscar esse molusco bem no fundo do mar.

A nossa oração e louvor deve vir do profundo do nosso coração. (Sl. 130:1)

c) O gálbano A resina era extraído de um arbusto do mesmo nome, encontrado na Arábia, Pérsia, Índia e África. Brotava das folhas e galhos mediante a sua trituração

A nossa adoração e súplica devem partir de um coração quebrantado e contrito. (Sl. 51:1

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

VERSOS SATÃNICOS!!

Os Versos Satânicos

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Os Versos Satanicos - Livro
'Versos Satânicos' é o nome do romance do Indiano Salman Bushdie. O livro não é uma obra escrita de forma aleatória a contar a historia/islâmica, mas de maneira subjetiva e romanceado a experiência de seu autor e sobre sua frustração com o Islã.

O que vemos, em linha geral, é uma espécie de romance 'ala' Jorge Amado, só que o autor por ser indiano/ex-islâmico vê as coisas de outra ótica. O romance é escrito de maneira abstrata/surrealista e mistura fatos, ficções, histórias e estórias. Sua aguda maneira crítica de escrever não deixa ninguém sem ser alfinetado, sobra pra todo mundo: Ocidente, Oriente, Cristianismo, ascetismo, ceticismo e, como era a intenção do autor, o Islamismo. No Islã Salman 'bate forte', faz críticas e expõe uma das maiores religiões do mundo.


Agora, o autor e sua obra não ganharam notoriedade por isso, mas pelo decreto de morte que foi impetrado. Salman Rushdie foi jurado de morte em fevereiro de 1989 por meio de uma fatwa (edito religioso) impetrada pelo aiatolá Khomeini, dirigente espiritual do Irã. Seu livro Versos Satânicos foi considerado uma blasfêmia contra o Islã. Uma recompensa de US$ 2,5 milhões foi oferecida pela fundação beneficente iraniana Khordad a quem matasse Rushdie. Cerca de 500 iranianos também se dispuseram a vender um dos seus rins para financiar a execução. As palavras do aiatolá: 'Informo o orgulhoso povo muçulmano do mundo que o autor dos Versos Satânicos, livro que é contra o Islã, o Profeta e o Alcorão, e todos os que estão envolvidos na sua publicação e estavam conscientes do seu conteúdo, são condenados à morte.'

O escritor viveu cerca de dez anos na clandestinidade. Até a companhia aérea British Airway considerava um perigo transportá-lo por causa de atentados e seqüestros. A sentença parecia irrevogável. Segundo as leis islâmicas, uma fatwa só pode ser anulada por quem a proferiu. Com a morte do aiatolá Khomeini em junho de 1989, a condenação tornou-se eterna. Em setembro de 1998, o presidente iraniano Mohammad Khatami anunciou que o caso de Salman Rushdie deveria ser considerado completamente encerrado. O governo do país fez uma abdicação formal na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York. A medida fez o Reino Unido reatar relações diplomáticas com o Irã. A ameaça, porém, pode persistir porque o escritor não está livre de ser alvo de um fanático muçulmano. No período em que a fatwa esteve em vigor, livrarias que vendiam Versos Satânicos foram assaltadas e queimadas. O tradutor japonês Hitoshi Igarashi foi morto a facadas nas ruas de Tóquio, em 1991, por um radical islâmico. Outro tradutor, o italiano Ettore Capriolo, sobreviveu a um ataque em Milão. Em outubro de 1993, o editor norueguês William Nygaard escapou com vida depois de levar quatro tiros pelas costas.

O Conteúdo Polêmico do Livro

O conteúdo do livro é muito rico, mas para ser captado é preciso prestar muita atenção nas 'entre linhas'. 'Versos Satânicos', segundo o autor do livro, é o próprio Alcorão com as suas doutrinas e sunas. Uma das denuncias de Salman é de que o livro foi inventado por Maomé e que a revelação vinha sempre segunda as necessidades particulares do profeta. O Anjo Gabriel nuca teria aparecido realmente a Maomé, mas que tudo aquilo era fruto de suas alucinações em meio aos seus ataques epiléticos – tudo fruto de um mentecapto religioso! Outro ponto bastante relevante é a questão de Alá ser um deus entre os muitos adorados em Meca e ter três filhas que eram abascantos da população! Vejam o relato do Livro: 'Pensai também em Lat e Uzza, e em Manat... Elas são os pássaros exaltados, e sua intercessão é de fato desejada...' (Versos Satânicos - p. 114 - Ed. Cia das Letras {palavras que teriam sido ditas por Maomé}). Parece corroborar com essa tese o ex-islâmico Dr.Salim Almahdy: A Enciclopédia do Islamismo nos fala que os árabes pré-islâmicos conheciam Alá como uma das divindades de Meca. Também já existia em Meca a pedra negra, por causa da qual as pessoas peregrinavam para Meca. Os peregrinos beijavam a pedra, prestando culto a Alá por meio dela. Segundo a Enciclopédia Chamber's, a comunidade onde Maomé foi criado era pagã, com diferentes localidades que tinham os seus próprios deuses, freqüentemente representados por pedras. Em muitos lugares haviam santuários para onde eram feitas peregrinações. Meca possuía um dos mais importantes, a Kaaba, onde foi colocada a pedra negra, há muito tempo um objeto de adoração. Alá era o deus lua. Até hoje os muçulmanos usam a forma do quarto crescente sobre as suas mesquitas. Nenhum muçulmano consegue dar uma boa explicação para isso. Na Arábia havia uma deusa feminina que era a deusa sol e um deus masculino que era o deus lua. Diz-se que eles se casaram e deram à luz três deusas chamadas 'as filhas de Alá', cujos nomes eram Al Lat, Al Uzza e Manat. Alá, suas filhas e a deusa sol eram conhecidos como os deuses supremos... No começo, Maomé deixava os seus seguidores prestarem culto a Alá, o altíssimo, e pedirem a intercessão de Allat e Al Oza e Mannat. Depois que conseguiu se tornar militarmente forte e bem armado, ele lhes ordenou que somente a Alá prestassem cultos'. Será que isso teria alguma coisa haver com a ojeriza em que os islâmicos tem com a idéia de chamar Deus de Pai?

Como já disse, o material é muito rico e nesse sucinto comentário não conseguiríamos explanar todo o vasto conteúdo do mesmo. Acredito que vala a pena ser lido e analisado o referido livro com a ótica crítica, pois não passa de uma ficção e por isso não sabemos onde termina o conto e começa a verdade

domingo, 7 de novembro de 2010

DA APOSTILA " FLEXAS FARPADAS"

1.   A expressão “sem forma e vazia”, no hebraico, TOHU e BOHU, tem duas interpretações: TOHU - descreve a “matéria original informe” no seu primeiro estágio de criação o caos original. BOHU - é a interpretação do “juízo divino” que descreve a terra numa condição subseqüente à sua criação, e não como era originalmente (Gn. 1:1).